segunda-feira, 11 de outubro de 2010

"O amor perdido não deixa de ser amor. Apenas assume uma forma diferente. Não conseguimos ver o sorriso da pessoa amada, ou levar-lhe comida, ou mexer-lhe nos cabelos ou rodopiar com ela numa pista de dança. Mas quando esses sentimentos enfraquecem, há outro que se sublima. A memória. A memória torna-se a nossa companheira. Alimenta-nos. Agarramo-nos a ela. Dançamos com ela. A vida tem um fim, mas o amor não." in "As cinco pessoas que encontramos no ceu"

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